18 de agosto de 2011


Devaneios e uma singela confusão.

“O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela.

Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas.

Morrer não doi.”

Cazuza




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